O banco de preços do ministério da saúde: uma alternativa nem sempre viável

Autores

  • Vidigal Martins Universidade Federal de Uberlândia
  • Gilberto José Miranda Universidade Federal de Uberlândia
  • Adolar Faria Universidade Federal de Uberlândia
  • Cleverton Carvalho Universidade Federal de Uberlândia
  • Ulisses Pagliuso (CESUC) Centro de Ensino Superior de Catalão – GO

Palavras-chave:

custos, hospitais universitários, banco de preços do ministério da saúde

Resumo

Este artigo visa discutir aspectos relacionados ao custo dos medicamentos utilizados nos hospitais universitários brasileiros. A difícil situação financeira dessas entidades tem tornado premente a necessidade por informações úteis à tomada de decisões. Por meio de um estudo de caso no Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia (HCU) procurou-se verificar se havia divergências significativas entre os preços de compras de medicamentos efetuadas pela Fundação de Assistência Ensino e Pesquisa de Uberlândia (FAEPU), instituição mantenedora do HCC e as cotações de preços presentes no Banco de Preços do Ministério da Saúde (BPS). Verificou-se que, embora a HCU tenha sérias dificuldades de negociação junto aos fornecedores em função da falta de capital de giro e dos altos endividamentos, as compras efetuadas no primeiro semestre de 2006 estavam, em média, 9,3% abaixo das cotações encontradas no BPS.

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Publicado

2010-09-20

Como Citar

Martins, V., Miranda, G. J., Faria, A., Carvalho, C., & Pagliuso, U. (2010). O banco de preços do ministério da saúde: uma alternativa nem sempre viável. Jornal Brasileiro De Economia Da Saúde, 2(3), 151–158. Recuperado de https://jbes.com.br/index.php/jbes/article/view/455

Edição

Seção

Artigos