Análise de preços praticados nas aquisições de medicamentos pelos consórcios de saúde em comparação com as instituições municipais para o período de 2017 a 2018

Autores

  • José Roberto Peters Banco de Preços em Saúde, Coordenação de Acompanhamento e Qualificação da Gestão de Preços em Saúde, Departamento de Economia da Saúde, Secretaria Executiva, Ministério da Saúde, Brasília, DF, Brasil.
  • Marcelo Castro Banco de Preços em Saúde, Coordenação de Acompanhamento e Qualificação da Gestão de Preços em Saúde, Departamento de Economia da Saúde, Secretaria Executiva, Ministério da Saúde, Brasília, DF, Brasil.
  • Ivanessa Cavalcanti Banco de Preços em Saúde, Coordenação de Acompanhamento e Qualificação da Gestão de Preços em Saúde, Departamento de Economia da Saúde, Secretaria Executiva, Ministério da Saúde, Brasília, DF, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.21115/JBES.v14.n1.(Supl.1):38-51

Palavras-chave:

Sistema Único de Saúde, Banco de Preços em Saúde, Consórcios de Saúde, Economia Farmacêutica, preço de medicamentos

Resumo

Objetivo: Identificar se as aquisições de medicamentos realizadas pelos Consórcios de Saúde foram mais eficientes, em termos econômicos, que as compras realizadas individualmente pelas Instituições Municipais, para os anos de 2017 e 2018. Métodos: Análise descritiva da amostra, empregando as medidas de tendência central, análise econômica e cálculo do percentual econômico. Resultados: Os valores obtidos mostraram eficiência nas compras dos consórcios, refletidos na maior quantidade adquirida e no menor preço praticado, para a maioria dos itens analisados no período de referência. Conclusão: As compras pelos Consórcios de Saúde proporcionaram mais economia em comparação com as compras realizadas pelas Instituições Municipais, mostrando-se como uma opção para obter economicidade dos recursos destinados à saúde.

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Publicado

2022-02-20

Como Citar

Peters, J. R., Castro, M., & Cavalcanti, I. (2022). Análise de preços praticados nas aquisições de medicamentos pelos consórcios de saúde em comparação com as instituições municipais para o período de 2017 a 2018. Jornal Brasileiro De Economia Da Saúde, 14(Suplemento 1), 38–51. https://doi.org/10.21115/JBES.v14.n1.(Supl.1):38-51