Vantagens custo-efetivas da utilização de ureteroscópios flexíveis descartáveis em comparação com o uso de ureteroscópios flexíveis reprocessáveis

Autores

  • Nathalia Sper Universidade do Estado do Rio de Janeiro; Universidade Estácio de Sá, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.21115/JBES.v13.n1.p55-65

Palavras-chave:

ureteroscopia, resistência à flexão, marketing, análise de custo-benefício, esterilização

Resumo

Objetivo: Analisar o custo-efetividade da utilização de ureteroscópios flexíveis descartáveis em comparação com o uso de ureteroscópios flexíveis reprocessáveis. Métodos: Revisão integrativa de literatura realizada nos bancos de dados SciELO, LILACS e MEDLINE, utilizando os descritores “ureteroscopia”, “resistência à flexão”, “marketing”, “análise de custo-benefício” e “esterilização”, cujo objeto trata das vantagens custo-efetivas da utilização do ureteroscópio flexível descartável. Resultados: Trinta e cinco artigos foram encontrados, sendo quatro utilizados no estudo. Além disso, características de sete modelos de ureteroscópios flexíveis comercializados no Brasil mais conhecidos atualmente foram apresentadas. Os resultados foram baseados na análise conjunta dos artigos selecionados e características dos modelos de flexíveis apresentados e discutidos em duas categorias: a evolução dos ureteroscópios flexíveis e marketing mix – ureteroscópios flexíveis de uso único. Conclusão: Apesar da escassez de pesquisas que se aprofundem em custos de utilização de um ureteroscópio flexível de uso único, comparado a um reprocessável, são notórios os benefícios advindos das inovações agregadas a esses dispositivos, dando retorno positivo tanto para o profissional que faz seu uso deles quanto para o paciente, fazendo-se necessário analisar mais profundamente a possibilidade de migração da “cultura” de uso de ureteroscópios flexíveis reprocessáveis para os descartáveis.

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Publicado

2021-04-20

Como Citar

Sper, N. (2021). Vantagens custo-efetivas da utilização de ureteroscópios flexíveis descartáveis em comparação com o uso de ureteroscópios flexíveis reprocessáveis. Jornal Brasileiro De Economia Da Saúde, 13(1), 55–65. https://doi.org/10.21115/JBES.v13.n1.p55-65

Edição

Seção

Artigos